Fifa Confederation Cup Brazil 2013

Pais: Brasil
Categoria: Futebol
Total de Figurinhas: 240
Figurinhas comuns: 240 
Lançado pela editora Panini em 2013
Com numeração especial:
Figurinhas mais fáceis: 186, 160, 212, 210, 134, 20, 167, 192, 176, 201
Figurinhas mais difíceis: 50, 162, 141, 101, 11, 12, 119, 89, 139, 215
 Álbum: R$ 4,90
Pacotinho com 4 figurinhas: R$ 0,90
Pedidos de 40 cromos ( R$0,23 por cromo ) + R$ 7,50 para despesas de manuseio e postagem. Data limite do pedido: dezembro de 2013.

A Panini iniciou hoje, 15 de abril, a pré-venda online do álbum da Copa das Confederações 2013. O álbum da competição, que será lançado pela primeira vez, reunirá 240 cromos, sendo 20 especiais. Quem fizer a compra na pré-venda, receberá o álbum até o dia 26/04. O meu já está garantido! Para comprar o seu, basta acessar o site da Panini. 

**ATUALIZAÇÃO: Novas informações sobre o álbum. Cada pacotinho trará apenas quatro figurinhas, ao invés de cinco, como já é tradicional da Panini. Com isso, cada figurinha custará R$ 0,225, contra R$ 0,17 da Euro 2012. 

Nesta pré-venda, realizada somente online por meio do site da Panini, a editora inclui um chamado KIT Start, com o álbum e mais 30 pacotinhos. O frete é gratuito. Como dito anteriormente, a entrega está prevista até 26/04/13 para compras realizadas até dia 21/04/13 para a cidade de São Paulo e 18/04/2013 para demais regiões em território nacional. 

A Copa das Confederações 2013 acontecerá no Brasil entre 15 e 30 de Junho. Esta será a nona edição da competição realizada a cada quatro anos pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) e será uma prévia da Copa do Mundo de 2014. Para esse álbum a Panini reunirá em 240 cromos das oito equipes que jogarão o torneio -  Brasil, Itália, Uruguai, Espanha, Mexico, Japão, Nigeria e Taiti – além da história da Copa das Confederações. Livro Ilustrado Oficial da Copa das Confederações 2013Formato: 21 x 27 cm

Estrutura: capa + 44 páginas

Cromos

Total: 240 cromos

Couche: 220 cromos

Especiais: 20 cromos (BOPP 00)

Preço do álbum R$ 4,90

Preço do Envelope R$ 0,90

NA CONTAGEM REGRESSIVA

Colecionadores se movimentam para iniciar a corrida pelas figurinhas oficiais

A partir do próximo domingo, será dada a largada para uma das manias mais emocionantes em tempos de Copas: colecionar figurinhas. Pela primeira vez, o evento contemplado com o livro será a Copa das Confederações. Os assinantes e leitores do Correio Braziliense sairão na frente. Eles receberão, além do álbum, lançado pela Panini, oito cromos.

No Distrito Federal, há uma legião de colecionadores de cards. Eles chegam a marcar reuniões para trocá-los. Um dos pontos de encontro mais conhecidos é a banca de jornal da 106 Norte. Desde 1992, o local é frequentado por pessoas de todas as faixas etárias em busca de outros aficionados. O dono da banca, José Gonçalves Brito, 49 anos, não se incomoda com a movimentação. “Acho legal, é uma diversão, algo bem cultural”, opina.

"Chega a ser um vício", diz Paulo Roberto

 

Com o lançamento do álbum da Copa das Confederações, ele já recebeu várias ligações de clientes, sinal de que a febre vai recomeçar. “A procura já está sendo bem grande. Quando tem eventos assim, isso aqui fica uma loucura”, diz.

Os próprios aficionados admitem: apesar de existirem álbuns do Campeonato Brasileiro e da Liga dos Campeões, nada se compara ao frenesi provocado por uma Copa do Mundo, ou das Confederações. O instrutor de informática Paulo Roberto de Souza, 32 anos, se orgulha de exibir os 20 álbuns que tem em casa. Ele adorou a novidade da Panini, que fez a rede de colecionadores entrar em alerta. “Já está todo mundo preparado”, conta.

Com os eventos de troca e fóruns na internet sobre o assunto, Souza fez grandes amigos. O instrutor admite que não é um hobby muito barato: em cada álbum completo, ele afirma ter gastado cerca de R$ 300. “Chega a ser um vício. Eu comprava 20 pacotinhos de figurinhas de uma vez”, diverte-se. Agora, planeja mais cautela. Até porque não tem pressa em encontrar todos os cromos. “O barato é ir fazendo aos poucos, não adianta querer completar o álbum em um dia.”

Uma vez completos, os livros servem de lembrança, uma espécie de tesouro para exibir. Ou negociar. Em sites da internet, há quem ofereça o exemplar preenchido da Copa de 2010, na África do Sul, por até R$ 600. “Daqui a 50 anos, espero vender os meus bem caros”, planeja Souza. Outros, como o estudante Alexandre Machado, 23 anos, preferem guardar. “É como um álbum de fotografias. No futuro, quando perguntarem como foi a Copa de tal ano, poderei mostrar.”

No caso de Alexandre, o hobby começou ainda na escola, por meio de um amigo. “Eu reconheço que não é a coisa mais útil do mundo, mas é divertido”, resume. O passatempo e as amizades que fez graças à prática, ele jura, vão durar por muito tempo. “Vou colecionar de todas as Copas enquanto eu viver.”

Assinantes

Correio de domingo (28/4)
1 Álbum oficial da Copa das Confederações Fifa 2013 + 8 figurinhas

Em banca

Correio de domingo (28/4)
1 Álbum oficial da Copa das Confederações Fifa 2013

Correio em 29 e 30 de abril, 1º, 3 e 4 de maio
8 figurinhas

“Sou Ronaldo”

Convocado para Copas do Mundo de 94 até 2006, Ronaldo chegou a 15 gols marcados no último mundial, se tornando o maior artilheiro da História do torneio. E também chegou à importante marca de virar figurinha em três edições do álbum! Em 98, 2002 e 2006, lá estava ele.

Na Copa de 98, na França, Ronaldo aparece em forma, com cara de menino. Mais experiente do que em 94, quando foi reserva, o atacante era a esperança de gols do Brasil. E a expectativa se confirmou. Pena que acabou na final, contra a seleção do país-sede. Colocaram Ronaldo em campo logo após uma convulsão. Resultado: nem ele, nem o time jogaram NADA, e Zidane deitou e rolou para cima da gente.

Uma das coisas que mais lamento sobre o álbum de 2002 é: cadê o corte “Cascão” do Ronaldo? Pô, a figurinha dele seria mil vezes melhor se ele aparecesse daquele jeito! De resto, tudo normal. O peso dele pulou de 75Kg para 83Kg, mas ainda estava dentro do limite aceitável. E dessa vez, foi decisivo, e levou o Brasil ao Penta.

Ronaldo e seu corte "Cascão", em 2002

Agora, a figurinha mais polêmica, talvez a melhor, por causa disso: 2006. Rosto fino? Isso não lhe pertencia mais! Só pela figurinha do álbum já dava para ver que ele estava acima do peso. É só comparar o cromo de 2002 com o de 2006. Parece que o jogador pegou caxumba. E a ficha técnica? Sabem aquela música do D2, “Sou Ronaldo”? No álbum de 2006 ele não era. Ele era Luiz. É que o nome dele é Ronaldo Luiz Nazário de Lima. Simplesmente cortaram o primeiro nome, e assim, Ronaldo virou Luiz.

Além disso, olhem o peso. A ficha diz que ele estava com 82 kg. Só pode ser piada! Ele se apresentou à seleção com 94,7 Kg, ou seja, daquele jeito que a gente viu lá no mundial da Alemanha. O dado de 82 Kg deve ter sido pego no site da FIFA, por isso o erro.
No mais, o que dizer sobre um dos maiores jogadores que o mundo já viu? Simplesmente fantástico. A técnica apurada, arrancadas velozes, inteligência em campo, chute potente e faro de gol fora do comum foram fatores que renderam ao craque o recorde de maior artilheiro das Copas, além de muitos títulos pelos clubes nos quais passou e prêmios individuais. Além de tudo, passou por lesões difíceis e mesmo assim deu a volta por cima. Hoje, em fim de carreira, defende o Corinthians.

As faces de Maradona

Analisando os álbuns das Copas, dá para perceber que alguns jogadores têm sempre a mesma cara. Não mudam nunca, não importa a idade, quantos anos se passaram. É o caso do goleiro argentino Hector Baley, que já ganhou um post aqui no blog, ou do volante francês Makelele, que além de não mudar sempre saía com o mesmo sorriso amarelo.

Em contrapartida, outros jogadores mudam radicalmente ao longo dos anos, alguns em um curto período, como é o caso (que já virou clássico por aqui) do camaronês Bernard Tchoutang, que nem chegou a jogar em Copas. O gênio do futebol Diego Maradona também é um desses. Disputou quatro copas: 1982, 1986, 1990 e 1994. O envelhecimento é natural, mas com ele, as marcas foram mais acentuadas. Vejam a “evolução” do hermano:

Olhando a figurinha de 82 e a de 94, fica óbvio: ele ficou longe de ser um coroa bem-cuidado. E, de fato, bem-cuidado é a última coisa que Maradona já pensou em ser. Tinha problemas com a balança. Parece ter apostado com o Keith Richards (guitarrista do Rolling Stones) para ver quem usava mais drogas e continuava vivo. Até hoje, nenhum dos dois perdeu, só que os efeitos foram contrários: o músico ficou esquelético e o ex-jogador, hoje protótipo de treinador, inchou.

O título “as faces de Maradona” não se resume apenas à aparência dele nas figurinhas. Afinal, é um jogador que chamou a atenção tanto pelo futebol quanto pelas polêmicas nas quais se envolveu. É um exemplo para qualquer garoto que almeje jogar futebol, mas ao mesmo tempo não é. Os problemas com drogas, atitudes antidesportivas e trapaças mancham a imagem e carreira de um dos maiores jogadores do futebol mundial. Felizmente, o que fica, principalmente para a torcida argentina, são as jogadas geniais, como aquele gol de placa feito após deixar uma fila de ingleses babando em 86. Jogava muito. Mas melhor que o Pelé, também não! Há limites.

Álbum ‘Copa do Mundo Disney’

Para as crianças, os álbuns a serem colecionados não são apenas os de marmanjos posando em fotos 3×4. Há opções, seja o álbum, sei lá, do POKÉMON, dos Cavaleiros do Zodíaco, de qualquer programinha de TV que esteja na moda. Mas também há opções para, se a criança já não gosta, criar um fanatismo por futebol e Copa de maneira diferente e divertida.

Trata-se do álbum Copa do Mundo Disney, que eu colecionei, com meu irmão, no ano de 2002. Há o de 2010 também. Claro que a fama é menor, a dificuldade para trocas é gigantesca, mas você acha ele ali no cantinho da banca de jornal do lado oposto às revistas de CONTEÚDO ADULTO, claro.

Por ser voltado para crianças, o álbum vem com informações interessantes, sim, mas com as figurinhas em desenho usando os personagens da Disney (QUE ÓBVIO, NÃO?). Mas deixo isso claro porque, primeiramente, são CENTO E VINTE personagens usados. Depois, porque a forma como eles aparecem nas figurinhas dão o tom de diversão e atraem a criança a entender os dados de Copa do Mundo ali transmitidos.
Mickey dá cartão vermelho para a traseira de João Bafo-de-Onça
As categorias: Curiosidades e Recordes, A Evolução da Bola, Linha do Tempo, Técnicas e Táticas, Os Campeões (E os Vice-Campeões), Craques Inesquecíveis e Participantes do Mundial.

Na Linha do Tempo, os pôsteres oficiais de cada Copa é reproduzido. Ideia simples, bacana, e que funcionou muito bem.

O álbum só peca nas figurinhas de Táticas, pois elas são sem personagens, apenas um gramadinho vagabundo com bolinhas amarelas fingindo que são jogadores formando, por exemplo, o WM, ou um 4-3-3.

A gente esquece isso quando vê o “Pelé” dando um soco no ar e acertando um passarinho, genial. Nem sei se o pássaro é personagem da Disney, mas a sacada foi boa. Ou não, meu humor pode ser ruim.

Não gostei também da tabela da Copa que há no álbum. Poderiam ter feito mais colorida, com bandeirinhas, usando os personagens… É simplesmente o nome dos países em chaveamento e só.

Por fim, os participantes. Cada um é representado por um personagem, vestido de maneira a representar a nação. Algumas boas, outras nem tanto… Deixo aqui a figurinha de Senegal, só porque até hoje eu sei de cor a escalação deles. Não que vocês tenham interesse nisso, mas tudo bem.
É diversão garantida para a criança. O adulto, de fato, não colecionará, mas é bacana saber que existe. Compre para seu filho. Ou colecione escondido…

Encontro de Colecionadores – Banca 106 Norte-Brasília/DF

Paulo Faifer

Há anos, em Brasília, os encontros de colecionadores de figurinhas são monopolizados por um local, a Banca 106 Norte, Asa Norte-DF, como o que me importa aqui é figurinha, na sexta me dirigi à maior banca de Brasília (fontes dizem que ela recebe infinitos pacotes de figurinhas a mais que as bancas normais), levando um bolinho de figurinhas da Copa do Mundo 2010 repetidas, minha máquina fotográfica e cara de pau para trocar.
Chegando lá, já percebi que o sucesso dos encontros, sai ano, entra ano, é gigante. Um amontoado de seres humanos …

É inevitável entrar no amontoado e não ser abordado. Seja por pessoas querendo apenas trocar, seja pelas inúmeras variáveis de possibilidades de comércio existentes ali. O que tem de MALANDRO querendo ROUBAR é uma beleza. Mas calma, não precisa ir com as figurinhas no bolso frontal com zíper e oito botões, é roubo no sentido de “UMA BRILHANTE POR TRÊS REAIS”. Tipo, não dá. Ou… Não resisti quando vi a brilhante da Costa do Marfim ali sendo vendida por esse preço MÓDICO e fui ver se conseguia arranjar por outro esquema. O cara falou que por duas brilhantes ele trocava sem eu dar dinheiro, como eu tinha duas de Gana, dei uma mais outra do Japão e consegui a dos laranjas africanos. Não gostei muito, mas já que tava ali, a figurinha olhando para mim, eu para ela… Foi.
Também temos aqueles que vão armados com caixas, duzentos bolinhos de figurinhas, quatrocentos elásticos, oito folhas de anotações, mochilas… Perguntei para um deles como arranjavam aquilo. “Vou à fornecedora e compro caixas, é mais fácil.

Não sou adepto da troca de, sei lá, quinze por uma, nem no desespero. Prefiro normal por normal, brilhante por duas, e não se fala mais nisso. Mas em encontros, para achar alguém que pense assim, é complicado. Saí perguntando de rodinha em rodinha quem faria isso, mas a maioria não é assim não. Falando em rodinhas, é notória a participação de pessoas de todas as idades, e trocando entre si, sem vergonha. Era vovô com crianças (SEM PENSAR BESTEIRA), adultos com adolescentes… O TROCA-TROCA era geral.

Consegui algumas nessa brincadeira. Não fiquei muito tempo, havia outras coisas para fazer. Sei que irei de novo, gostei da experiência. Vale a pena. Na Asa Norte, por exemplo, há muitos pontos de encontro, como o da 314 Norte, pelo qual passei várias vezes essa semana, sempre com muita gente lá. E na sua cidade, onde rolam esses encontros? Não rolam? Quer criar um? Conte pra gente!